Fantásticas fotos microscópicas de pólen, do fotógrafo e cientista suíço Martin Oeggerli.
Quem sabe uma inspiração pra criação de superfícies!?
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml
Fantásticas fotos microscópicas de pólen, do fotógrafo e cientista suíço Martin Oeggerli.
Quem sabe uma inspiração pra criação de superfícies!?
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/05/100503_galeriapolen_ba.shtml
A Haworth, segunda maior fabricante de móveis corporativos do mundo,está investindo em materiais alternativos, como a palha de arroz prensada – a casca representa 25% do peso de todo o arroz colhido – na fabricação das superfícies das estações de trabalho da linha AllWays da Haworth, concebida em sua filial da China. Este sistema é flexível e sustentável, por conter aço, alumínio, filme de polietileno e material de embalagem 100% reciclável, a linha é formada por 4 sistemas de estação de trabalho independentes.
Além de ser livre de cromo hexavalente, Clorofluorcarbono e PBDE’s, cada peça dos sistemas é intercambiável, ou seja, foi desenhada para solucionar as necessidades de reconfiguração dos espaços de trabalho que, por serem dinâmicos, modificam-se constantemente.
Fabricada com energia eólica (renovável), energia utilizada em todas as suas fábricas no mundo, a linha AllWays da Haworth é produzida na China, um dos maiores produtores de arroz do mundo. O país dispõe de 230 milhões de toneladas de palha de arroz por ano que são descartadas após a colheita dos grãos, sendo aproveitados pela multinacional americana para a produção de mobiliários corporativos sustentáveis.
http://www.moveistotal.com.br
http://www.haworth.com
http://www.tecnicouro.com.br/ março/2010
Você sabia?
Que o PVC é o plástico com menor presença, em peso, no lixo urbano, com apenas 0,7%? A razão é o longo ciclo de vida útil dos produtos de PVC. Apenas 12% são considerados descartáveis com durabilidade até 2 anos, 24% de 2 a 15 anos e 64% entre 15 e 100 anos de vida útil.
Vídeo do instituto do PVC, que destaca os segmentos nos quais o PVC é utilizado mostrando toda a sua versatilidade, além de sua reciclabilidade.
No blog da designer chilena Karen Barbé você pode encontarr belíssimos trabalhos têxteis. Estampas, bordados, crochet e outras construções coloridas podem ser vistas por lá. Seguem alguns exemplos:
Emana é o novo fio inteligente de poliamida 6.6 da Rhodia que incorpora um aditivo patenteado que oferece propriedades de regulação térmica e melhora a microcirculação sanguínea quando em contato com a pele por mais de seis horas.
Estudos científicos conduzidos por um laboratório independente no Brasil demonstram que, durante os exercícios, os trajes esportivos fabricados com Emana melhoram a regulação térmica da pele, quando comparados a outros produtos, e reduzem o acúmulo de ácido láctico, que leva à fadiga muscular.
Os mesmos estudos também indicam um maior conforto e ganhos nos sinais de redução de celulite devido a um aumento da elasticidade da pele.
As propriedades inteligentes desse fio não se deterioram após várias lavagens.
Aproveitando as principais características da poliamida como, por exemplo, a suavidade de toque, a facilidade de tratamento, a resistência e a elasticidade, o Emana® oferece aos clientes da Rhodia uma flexibilidade extraordinária de cores e design nos mercados de trajes esportivos e roupas íntimas.
O Emana® foi certificado como classe I no Padrão OEKO- TEX 100, mostrando que não há substâncias perigosas presentes no produto. As aplicações deste tecido podem ser em roupas esportivas e íntimas.
O projeto de pós-graduação do designer francês Manuel Jouvin foi o desenvolvimento de embalagens de scargot, feitas com os excrementos do próprio scargot. Este projeto foi feito em parceria com o criador de escargot Sylvie Pierru, a embalagem é feita com um sistema parecido ao da polpa de papel moldado, mas substitui o papel pelos excrementos do escargot, e pasmem, no site do designer há uma tabela dos pantones.
http://embalagemsustentavel.wordpress.com/
http://www.manueljouvin.com/dejection-molding.html
A mesma empresa que participou do processo criativo do banco de um post anterior trabalha com a fabricação de laminados de bambu em diversas tonalidades.
Para conseguir este efeito de diversidade de tons nas placas, é feito um processo natural de tingimento(carbonização) que não usa corantes, pois a matéria prima é imersa na água para retirar o amido e depois é seca em estufa.
O laminado pode ser aplicado em revestimento de móveis, paredes ou até objetos de decoração, e para uso em curvas, basta usar o calor de um secador de cabelo para curvar as placas.