Observe como uma simples garrafa pet pode trazer sorrisos as pessoas:
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Calçado sustentável Kildare Bio-Attitude
14/09/2011A linha Kildare Bio-Attitude foi apresentada na 43ª Francal – Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios, que ocorreu de 27 a 30 de junho, no Anhembi, em São Paulo.
Fabricados com tecido que utiliza fios reciclados de garrafas PET e de aparas de tecidos descartados na indústria têxtil, os modelos também aparecem em couro ecológico, cujo processo de curtimento é realizado com produtos naturais. Os calçados em cano baixo, com ou sem cadarço, ganham diferentes combinações de cores, tecidos e estampas, integrando-se com o restante da coleção Kildare.
O solado da Bio-Attitude é feito de látex extraído de seringueiras de reflorestamento em conjunto com cascas de arroz, evitando assim que estas últimas sejam queimadas e agridam a Camada de Ozônio. O forro interno dos calçados é produzido com fibras de bambu e eucalipto, este último um antimicrobiano natural. Também utiliza espuma extraída da soja, o que reduz 61% o consumo de energia durante a sua produção.
Os ilhoses em alumínio permitem a reciclagem; enquanto o atacador utilizado é feito em algodão 100% natural, com tingimento à base de água. A preocupação ambiental é reforçada no uso de adesivos à base de água, dispensando o emprego de solventes na sua formulação. O contraforte e a couraça também são 100% recicláveis e não geram resíduos no processo.
A linha conta ainda com a palmilha Comfort + Dry. Com formato anatômico, a palmilha reduz o impacto, proporcionando um caminhar uniforme e suave, além de manter os pés secos e protegidos contra fungos e bactérias. A absorção do impacto é proporcionada pela espuma de PU (poliuretano) de alta densidade, tão leve quanto as palmilhas tradicionais, e que possui uma memória que garante voltar ao formato original após o uso. O PU utilizado é biodegradável e sua fabricação não envolve CFCs (clorofluorcarbono) e HCFCs (hidroclorofluorcarbonos), substâncias conhecidas por destruírem a Camada de Ozônio.
http://www.leiamoda.com.br/leiamoda/content/materia.php?idText=6182&secao=bazarleiamoda
Sacola multiuso
12/09/2011Ótima ideia da Happy Creative Services, para afilial Indiana da LEE, a sacola Never Wasted Bag, feita com papel reciclado e que após o uso pode ser recortada, colada, dobrada para se transformar em dezenas de objetos úteis como calendários, réguas, dados, porta canetas, etc. Criando assim um ciclo de vida maior para o produto.
Fitas VHS
25/07/2011Dica bacana de reaproveitamento de fitas VHS, que vimos no blog Casa de Colorir da carioca Thalita Carvalho.
Deêm uma olhada no link abaixo e vejam outras inspirações da moça para transformar materiais e móveis sem uso em algo útil, divertido e acima de tudo: reciclado.
http://casadecolorir.blogspot.com/search/label/garimpos%20no%20lixo
Fibra de côco
21/07/2011Lona de caminhão
07/07/2011A empresa Yellow Port de São Paulo, produz diversas peças com lona de caminhão reciclada. As peças são únicas, pois carregam manchas, cortes , remendos e cores que foram construídas com o primeiro uso das lonas, estando vulneráveis ás intempéries e demais situações de uso. No site há mais fotos dos produtos.
http://www.yellowport.com.br/01home/indice.htm
Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br/shopping-ecod/roupas-yellow-port
Dona Emília Sustentável
30/06/2011Documentário da ONG Canta Brasil mostra a história de uma senhora de 90 anos que transformou sua casa em uma usina de reciclagem.
Escondida entre as ruas de um bairro da periferia de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, uma casa de paredes verdes funciona como usina de reciclagem há mais de duas décadas.
No comando, uma pequena senhora de 90 anos, que fez do aproveitamento total do lixo um meio para ajudar as cerca de 40 idosas que integram a Associação de Mulheres Princesa Isabel (Ampi).
A história de Emília Neves Athaídes, uma incansável defensora da valorização da terceira idade, é contada no documentário Dona Emília Sustentável, lançado no início deste mês.
O filme mostra a rotina de uma mulher cheia de ideias – e que não conseguia ficar parada. O dia de Dona Emília, que morreu alguns dias após o final das gravações, começava cedo. Antes das 6h, ela já estava em pé, acompanhada de seu inseparável chimarrão. Na casa-usina, também sede da Ampi, até mesmo cocô de galinha vira adubo, que é trocado por serragem para o galinheiro. Um sistema de captação projetado por ela armazena a água da chuva, usada para lavar o chão e a louça.
– Eu vi que a água corria (do telhado). Eu precisava da água e botei a parar. Eu via tanta água ir fora. Disse: ai, meu Deus, essa água, a gente coando, fica boa. E foi assim – conta a intuitiva Emília no filme.
A associação é mantida pela venda de materiais coletados diariamente como papelão, jornais, latas de alumínio e garrafas PET. As idosas também fazem colchas, tapetes e cortinas a partir de retalhos de tecido doados por costureiras da região.
A vida de Dona Emília é um exemplo de como a iniciativa de apenas uma pessoa pode transformar a realidade de muito mais gente.
Fonte:
http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/nossomundo/19,997,3331167,As-licoes-da-Dona-Emilia.html
Programa de reciclagem Boticário
28/06/2011O programa de reciclagem do Boticário chega ao RS, Em todas as lojas serão coletadas as embalagens usadas e encaminhadas para cooperativas d ecatadores e demais gerenciadotres de resíduos previamente cadastradas pela empresa, seguindo requisitos sociais e ambientais. Este programa foi lançado em algumas cidades em 2006, e a meta é de que este ano todas as lojas do Brasil tenham adotado este sistema de coleta. Esta campanha envolve diversos públicos e tem o objetivo de mobilizar cada um e mostrar como contribuir com o meio ambiente.